A modelo e influenciadora digital Ellen Milgrau foi a convidada do recente episódio do podcast “Vale o Post”, apresentado por Isabela Soller. Durante a conversa, Ellen compartilhou suas experiências e desafios no mundo da moda, além de revelar aspectos pessoais e profissionais de sua trajetória.
Ellen relembrou um episódio marcante aos 17 anos, quando um agente tentou convencê-la a aceitar um trabalho de 12 horas por apenas 50 euros. “Você está achando que é quem? Gisele Bündchen?”, rebateu ao agente, que acabou brigando com ela, deixando-a sozinha no exterior. Ela também contou que um dos seus sonhos de infância era ser caminhoneira, devido à sua paixão por caminhões. “Eu viajava com minha irmã e ficava olhando os caminhões na estrada”, comentou.
Aos 15 anos, Ellen foi descoberta por uma agente que também trabalhava com Gisele Bündchen. Logo depois, aos 16, passou em um casting para uma agência no exterior, morando em várias cidades como Paris, Milão, Hamburgo, Londres e Nova York por cinco anos. No entanto, ela admitiu que não amava a carreira de modelo. “Perdi muitas oportunidades porque não levava a sério. Acabei largando tudo por causa de um macho”, confessou. Apesar disso, Ellen teve altos ganhos, como os 12 mil euros que recebia por dia trabalhando por 15 dias consecutivos.
Com seu jeito espontâneo, Ellen destacou que sempre foi muito aberta sobre tudo. “Minha boca é de sacola. Eu saio falando”, disse. Ela começou sua carreira nas redes sociais no Snapchat, criando conteúdo humorístico, o que a levou a ser convidada para participar do programa “Ridículos” na MTV, ao lado de Felipe Tito e Hugo Gloss, gravado em Miami. “Felipe Tito me zoava horrores e eu levava para o pessoal. Me chamava de magrela, de vareta, Visconde de Sabugosa. Eu ficava, ai meu Deus. Se fosse hoje, eu não ia ligar”, relatou.
Além de sua passagem pela televisão, Ellen também se aventurou na música, participando de um festival de audiovisual chamado Caçamba Fashion e abrindo um show da Karol Conká. No entanto, descobriu que não queria seguir carreira musical. “Mano, não é isso que eu quero para a minha vida. Enchi a cara e subi no palco”, revelou.
Ellen é conhecida por seu público fiel, que a chama carinhosamente de “Mãezinha”. O apelido, que surgiu entre amigos que a consideravam a mãe do grupo, inicialmente não agradava Ellen, mas ela acabou gostando. “O apelido pegou e virou uma forma carinhosa de ser chamada pelo meu público”, explicou.
Além de sua carreira na moda e na televisão, Ellen ganhou destaque com seu projeto “Faxina Milgrau”, no qual realiza faxinas em casas de pessoas que enfrentam dificuldades em manter seus lares limpos devido à depressão. Diagnosticada há mais de dez anos, Ellen entende bem esse desafio e usa sua plataforma para mostrar transformações incríveis nos lares dessas pessoas. Com mais de 3 milhões de seguidores em suas redes sociais, ela contrasta o glamour do mundo da moda com a dureza das faxinas, sempre vestida com um figurino fashion.
A modelo e influenciadora digital Ellen Milgrau foi a convidada do recente episódio do podcast “Vale o Post”, apresentado por Isabela Soller. Durante a conversa, Ellen compartilhou suas experiências e desafios no mundo da moda, além de revelar aspectos pessoais e profissionais de sua trajetória.
Ellen relembrou um episódio marcante aos 17 anos, quando um agente tentou convencê-la a aceitar um trabalho de 12 horas por apenas 50 euros. “Você está achando que é quem? Gisele Bündchen?”, rebateu ao agente, que acabou brigando com ela, deixando-a sozinha no exterior. Ela também contou que um dos seus sonhos de infância era ser caminhoneira, devido à sua paixão por caminhões. “Eu viajava com minha irmã e ficava olhando os caminhões na estrada”, comentou.
Aos 15 anos, Ellen foi descoberta por uma agente que também trabalhava com Gisele Bündchen. Logo depois, aos 16, passou em um casting para uma agência no exterior, morando em várias cidades como Paris, Milão, Hamburgo, Londres e Nova York por cinco anos. No entanto, ela admitiu que não amava a carreira de modelo. “Perdi muitas oportunidades porque não levava a sério. Acabei largando tudo por causa de um macho”, confessou. Apesar disso, Ellen teve altos ganhos, como os 12 mil euros que recebia por dia trabalhando por 15 dias consecutivos.
Com seu jeito espontâneo, Ellen destacou que sempre foi muito aberta sobre tudo. “Minha boca é de sacola. Eu saio falando”, disse. Ela começou sua carreira nas redes sociais no Snapchat, criando conteúdo humorístico, o que a levou a ser convidada para participar do programa “Ridículos” na MTV, ao lado de Felipe Tito e Hugo Gloss, gravado em Miami. “Felipe Tito me zoava horrores e eu levava para o pessoal. Me chamava de magrela, de vareta, Visconde de Sabugosa. Eu ficava, ai meu Deus. Se fosse hoje, eu não ia ligar”, relatou.
Além de sua passagem pela televisão, Ellen também se aventurou na música, participando de um festival de audiovisual chamado Caçamba Fashion e abrindo um show da Karol Conká. No entanto, descobriu que não queria seguir carreira musical. “Mano, não é isso que eu quero para a minha vida. Enchi a cara e subi no palco”, revelou.
Ellen é conhecida por seu público fiel, que a chama carinhosamente de “Mãezinha”. O apelido, que surgiu entre amigos que a consideravam a mãe do grupo, inicialmente não agradava Ellen, mas ela acabou gostando. “O apelido pegou e virou uma forma carinhosa de ser chamada pelo meu público”, explicou.
Além de sua carreira na moda e na televisão, Ellen ganhou destaque com seu projeto “Faxina Milgrau”, no qual realiza faxinas em casas de pessoas que enfrentam dificuldades em manter seus lares limpos devido à depressão. Diagnosticada há mais de dez anos, Ellen entende bem esse desafio e usa sua plataforma para mostrar transformações incríveis nos lares dessas pessoas. Com mais de 3 milhões de seguidores em suas redes sociais, ela contrasta o glamour do mundo da moda com a dureza das faxinas, sempre vestida com um figurino fashion.
O projeto “Faxina Milgrau” já realizou 30 faxinas, principalmente em São Paulo, e também lançou o quadro “Faxina Milgrau Celebrities”, com a participação de artistas como Karol Conká, Linn da Quebrada, Enzo Celulari e Fernanda Lima.
Fonte: Jornal de Brasilia