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Influenciadoras digitais explicam como lidam com a toxicidade das redes sociais

No mundo hiperconectado de hoje, os influenciadores digitais desempenham um papel significativo, moldando tendências e opiniões através das redes sociais. No entanto, a exposição constante a um público tão diverso, analítico e de contato massivo pode ter consequências severas para a saúde mental desses profissionais. A internet, apesar de suas inúmeras vantagens, pode ser um ambiente tóxico, repleto de críticas, haters e pressão incessante para manter uma imagem perfeita.

“Para os influenciadores, é crucial aprender a filtrar o que é um comportamento saudável e o que não é. Nem todas as críticas são construtivas, e saber distinguir entre feedback útil e ataques gratuitos é essencial para manter a saúde mental”, explica Isabela Soller, founder e CEO do Grupo Soller, empresa pioneira e referência em marketing de influência no Brasil.

Domitila Barros, pernambucana, modelo, ativista social, atriz e cantora, que ganhou destaque com sua participação no BBB, compartilha: “Tenho 39 anos e aprendi que a internet pode ser um espaço muito tóxico. Precisei tomar as rédeas na minha mão e só ver o que quero. Já que sou eu quem assume a responsabilidade da minha sanidade mental, do que eu quero ver e de quais temas e pessoas eu quero ser confrontada diariamente, levo muito a sério quais são os perfis que sigo. Não significa que não gosto de fulano, é trabalho”.

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Influenciadoras digitais explicam como lidam com a toxicidade das redes sociais

No mundo hiperconectado de hoje, os influenciadores digitais desempenham um papel significativo, moldando tendências e opiniões através das redes sociais. No entanto, a exposição constante a um público tão diverso, analítico e de contato massivo pode ter consequências severas para a saúde mental desses profissionais. A internet, apesar de suas inúmeras vantagens, pode ser um ambiente tóxico, repleto de críticas, haters e pressão incessante para manter uma imagem perfeita.

“Para os influenciadores, é crucial aprender a filtrar o que é um comportamento saudável e o que não é. Nem todas as críticas são construtivas, e saber distinguir entre feedback útil e ataques gratuitos é essencial para manter a saúde mental”, explica Isabela Soller, founder e CEO do Grupo Soller, empresa pioneira e referência em marketing de influência no Brasil.

Domitila Barros, pernambucana, modelo, ativista social, atriz e cantora, que ganhou destaque com sua participação no BBB, compartilha: “Tenho 39 anos e aprendi que a internet pode ser um espaço muito tóxico. Precisei tomar as rédeas na minha mão e só ver o que quero. Já que sou eu quem assume a responsabilidade da minha sanidade mental, do que eu quero ver e de quais temas e pessoas eu quero ser confrontada diariamente, levo muito a sério quais são os perfis que sigo. Não significa que não gosto de fulano, é trabalho”.

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Gabi Morais, anteriormente conhecida como Gabriela Pugliesi, foi uma das primeiras influenciadoras digitais do Brasil, abrindo portas para uma geração de criadores de conteúdo. “Eu não tinha nenhum filtro. Eu achava que não tinham pessoas olhando com malícia para o que eu falava ou fazia. Hoje eu sei que tem. As pessoas estão só esperando um escorregãozinho seu para tripudiar”, comenta Gabi. Ela discutiu as mudanças em sua vida após o casamento e a maternidade, enfatizando que essas experiências a transformaram profundamente, alterando sua perspectiva sobre a opinião pública. Hoje, Gabi prioriza seu bem-estar e o de sua família, deixando de lado as críticas e pressões das redes sociais. Esta nova fase de sua vida tem sido marcada por uma atitude mais equilibrada e autêntica, refletindo um amadurecimento pessoal e profissional.

Márcia Sensitiva faz um alerta sobre a geração Z: “São evoluídos de coração, mas não estão conseguindo ser na prática. Porque eles estão muito na internet.”. Sua crítica não é uma bronca, mas um convite à reflexão sobre como a conectividade digital pode influenciar o desenvolvimento pessoal e emocional das novas gerações.

Rafa Lamastra, influenciadora digital de grande destaque no TikTok, discute o lado espiritual que a ajuda a lidar com críticas e manter a saúde mental. “Eu monto até, às vezes, grupos de devocional,” revela Rafa, mencionando um grupo recente de 40 dias que atraiu 670 participantes. “Com Deus, você tem que construir um relacionamento como você constrói com qualquer outra pessoa,” reflete ela.

Para Isabela Soller a volatilidade de sentimentos e opiniões online é reflexo de um novo mundo mais aberto, democrático porém extremamente efêmero
“É importante também entender que existe uma oscilação e impermanência de sentimentos entre a audiência. Portanto, é necessário pautar o comportamento virtual como ele é, não permitindo que essa informação deforme a relação com o mundo concreto”, explica.

A especialista recomenda ainda: “Fazer pausas regulares das redes sociais pode ajudar a recarregar as energias e refletir sobre o próprio bem-estar. Concentrar-se nos comentários positivos e nas interações que realmente importam pode mudar a perspectiva e melhorar o humor”, – finaliza.

Fonte: Radar Digital Brasília

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